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sexta-feira, 10 de junho de 2016

A Vantagem dos Mórmons - Maggie Gallagher



Por MAGGIE GALLAGHER
Publicado pelo National Review em 12 de dezembro de 2014.
Twitter: @MAGGIEGALLAGHE 


Deixando a teologia de lado, o que podemos aprender com os mórmons?

Com até mesmo colunistas do New York Times e ilustres cientistas sociais como Andrew J. Cherlin reforçando a verdade fundamental de que a retração do casamento está causando desigualdades básicas nas oportunidades de milhões de crianças norte-americanas, vale a pena perguntar: Quem está fazendo um melhor trabalho em apoiar uma cultura de casamento? 

Um fascinante banco de dados do Instituto Austin lança uma nova luz sobre essa questão.

A pesquisa sobre a relação entre religião e a família tem sido complicada pelo fato de que, hoje, a filiação religiosa diz relativamente pouco sobre o que as pessoas acreditam e como elas se comportam. Muitas pessoas se definem culturalmente, e não de forma sectária, quando se trata de sua filiação religiosa, o que torna mais difícil ver qual impacto a frequência e os ensinamentos que ocorrem nas casas de adoração tem sobre o casamento e o comportamento familiar.

A condição complementar do homem e da mulher - discurso do Presidente Eyring no Vaticano



A Condição Complementar do Homem e da Mulher
Colóquio Interreligioso Internacional na Cidade do Vaticano
18 de novembro de 2014

Presidente Henry B. Eyring
Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência de
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Conforme reproduzido do site lds.org.br


"Para Tornarem-se Um"

Sou grato por ter sido convidado a ser uma testemunha neste colóquio. Sou especialmente grato pela oportunidade de apresentar evidências de que um homem e uma mulher, unidos em casamento, têm o poder sublime de criar a felicidade para si mesmos, para sua família e para as pessoas ao seu redor.



Sou testemunha ocular do poder da união de um homem e uma mulher no casamento para produzir a felicidade mútua assim como para sua família. A evidência que ofereço é pessoal, mas confio que meu repertório virá despertar em sua memória aquilo que vocês têm visto e que assinala uma verdade abrangente, que vai muito além das experiências de um casal ou de uma família.

A evidência que ofereço teve início há tempos, quando eu era solteiro e morava sozinho, sem nenhum parente por perto. Eu me considerava feliz e estava contente. Naquela época, eu fazia o doutorado na Universidade de Harvard, em Cambridge, Massachusetts. Minha pesquisa estava indo bem, eu estava servindo a outras pessoas por meio de minha igreja, e ainda encontrava tempo para jogar tênis com frequência.

Por designação da minha igreja, participei de uma reunião matinal em um bosque em New Hampshire. Quando a reunião terminou, vi na multidão uma jovem. Eu nunca a tinha visto antes, mas o sentimento que tomou conta de mim era de que ela era a melhor pessoa que eu já vira. Naquela noite, ela compareceu a nossa reunião da Igreja, em Cambridge. Outro pensamento me veio à mente com grande poder: “Se eu apenas pudesse estar com ela, eu poderia tornar-me tudo de bom que eu sempre quis ser.” Eu disse ao homem sentado ao meu lado: “Está vendo aquela garota? Eu daria tudo para me casar com ela.”