Por MAGGIE GALLAGHER
Publicado pelo National Review em 12 de dezembro de 2014.
Twitter: @MAGGIEGALLAGHE
Deixando a teologia de lado, o que podemos aprender com os mórmons?
Com até mesmo colunistas do New York Times e ilustres cientistas sociais como Andrew J. Cherlin reforçando a verdade fundamental de que a retração do casamento está causando desigualdades básicas nas oportunidades de milhões de crianças norte-americanas, vale a pena perguntar: Quem está fazendo um melhor trabalho em apoiar uma cultura de casamento?
Um fascinante banco de dados do Instituto Austin lança uma nova luz sobre essa questão.
A pesquisa sobre a relação entre religião e a família tem sido complicada pelo fato de que, hoje, a filiação religiosa diz relativamente pouco sobre o que as pessoas acreditam e como elas se comportam. Muitas pessoas se definem culturalmente, e não de forma sectária, quando se trata de sua filiação religiosa, o que torna mais difícil ver qual impacto a frequência e os ensinamentos que ocorrem nas casas de adoração tem sobre o casamento e o comportamento familiar.