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terça-feira, 22 de março de 2016

Três missionários de Utah são feridos em explosão no Aeroporto de Bruxelas

Deseret News, 22 de março de 2016

Por Tad Walch



Acima na foto o Élder Richard Norby e seu companheiro, o Élder Joseph Dresden Empey, ambos feridos no atentado terrorista de Bruxelas.

Três missionários mórmons que servem na Missão França Paris foram seriamente feridos na explosão de terça feira no Aeroporto de Bruxelas, disse um porta voz de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias na manhã desta terça.

Os missionários feridos foram Éleer Richard Norby, 66 anos, de Lehi, Utah, o Élder Joseph Dresden Empey, 20 anos, de Santa Clara, Utah e o Élder Manson Wells, 19 anos, de Sandy, Utah. 

Os três homens estavam levando a Síster Fanny Rachel Clain, 20 anos, de Montélimar, França, para o aeroporto a caminho de sua designação missionária em Ohio, disse o porta voz da Igreja Eric Hawkins. Síster Clain estava servindo na Missão França Paris enquanto esperava um visto permanente para os Estados Unidos. 

A Sister já havia passado pela segurança do aeroporto quando as explosões aconteceram, matando pelo menos 31 pessoas e ferindo mais de 100. Ela saiu ilesa. Uma testemunha disse que a segunda explosão derrubou tetos e rompeu tubulações. 

O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu a autoria das explosões

segunda-feira, 7 de março de 2016

O movimento das mulheres: liberdade ou engano?





Élder Thomas S Monson


Artigo publicado na revista Ensign em janeiro de 1971


Para citar o Mestre: "Vós sois o sal da terra; (...) Vós sois a luz do mundo; (...) Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus." (Mateus 5:13-14, 16)

Em forte e evidente contraste com esse espírito estão o sentido de nossos tempos, as exigências de nossos dias e os objetivos de nossa geração. Olhe ao seu redor. Escute as muitas vozes, cada uma competindo por um ouvido atento. O que você vê? O que você ouve? O tema: a liberdade das mulheres.

Recentemente, li com interesse matérias de destaque que apareceram em cinco publicações americanas de ampla circulação. Todas apresentaram informações sobre o assunto da liberdade das mulheres. 

Várias dessas matérias chamaram atenção para o fato de que 1970 marca o quinquagésimo aniversário dos direitos das mulheres votarem nos Estados Unidos. E dessa base veio a descrição dos objetivos e exigências que estão agora sendo feito por algumas mulheres: liberdade para abortar, liberdade dos cuidados infantis e condições iguais de trabalho. 


Uma parte sugere que as mulheres deveriam literalmente exigir essas coisas. Essa matéria passou então a descrever muito da filosofia de Fridrich Engels. Engels, como recordarão, era colega de Karl Marx e falou com ironia e força contra muito da vida familiar. (1) Ele se referiu ao casamento como uma mutação sombria da escravidão, pediu sua abolição e sugeriu uma responsabilidade pública pela educação das crianças. (2)

Em outra revista havia um relatório sobre o "Mito da Maternidade."(3) Essa matéria desmerecia a ideia de que há algo particularmente gratificante e satisfatório em ser mãe. Ela citou um psiquiatra que sugeriu que as pessoas devem se deslocar da paternidade planejada para o planejamento de não ter filhos e que seria mais amável para as crianças não tê-las. O autor do artigo, um editor sênior da revista, concluiu: "Se Deus ainda estivesse falando para nós em uma voz que pudéssemos ouvir, mesmo Ele provavelmente diria, "Frutificai-vos e não vos multipliqueis."

Essa filosofia estúpida e descaradamente falsa não deve ser acolhida ou acreditada. Pois Deus tem falado. Na verdade, Ele falou com uma voz clara entendida por aqueles que têm ouvidos para ouvir e corações para conhecer e sentir.

Nas escrituras lemos: "No princípio criou Deus os céus e a terra.

E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo. (...)

E disse Deus: haja luz; e houve luz. (...)

E disse Deus: haja uma expansão no meio das águas, (...) e assim foi."

As bestas do campo, as aves do ar e as criaturas da profundezas do mar foram todas criadas. "E disse Deus: Façamos o homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhança. (...)

E criou Deus o homem a sua imagem; a imagem de Deus o criou, homem e mulher os criou.

E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai-vos e multiplicai-vos e enchei a terra. (Gen. 1:3, 6–7, 26–28.)

Novamente, nesses últimos dias, o Senhor aconselhou: "o casamento foi instituído por Deus para o homem. Portanto, é legítimo que ele tenha uma esposa e os dois serão uma só carne; e tudo isto para que a Terra cumpra o fim de sua criação." (D&C 49:15–16)

Assim, temos o contraste. De um lado, a filosofia do homem; do outro, a verdade de Deus. Vamos examinar o resultado quando a filosofia dos homens prevalecem. 

O erro, o pecado, a luxúria, a inveja e o crescimento do mal em meio a prosperidade de hoje. Mais de 5 milhões por ano são gastos em literatura pornográfica pelas quais homens vis tentam encontrar ouro em meio a sujeira. Revistas, filmes, programas de televisão e outras mídias de massas são utilizadas para rebaixar os padrões morais e de comportamento. Crime e delinquência tornam-se desenfreados e valores espirituais são questionados. Nossos interesses ficam centrados em nós mesmos. Nos preocupamos com coisas materiais. Muitos de nós estão mais preocupados em conquistar espaço do que em conquistarmos a nós mesmos. Somos mais dedicados a segurança material do que a pureza interior. Pensamos mais no que vestir, o que comer, o que beber e o que podemos fazer para relaxar do que pensamos em quem somos.

A fraqueza de nossa vontade e a confusão de nossas escolhas estão ilustradas em uma carta que foi escrita por uma mãe para a popular colunista e conselheira de relações humanas, Ann Landers:

"Querida Ann Landers: Um ano atrás nosso filho de dois anos, Earl, teve dificuldades respiratórias, então nós o levamos ao médico. Descobrimos que Earl é alérgico à fumaça de cigarro. Meu marido disse que nós dois teríamos que parar de fumar naquela mesma hora e lugar. Ele nunca tocou em cigarro desde então. Eu voltei a fumar naquela mesma noite. 

Meu marido não sabe que eu fumo. Eu tenho que me esconder e fumar no porão. E isto está me fazendo ficar uma pilha de nervos.

Você acha que seria errado se nós deixássemos um bom casal adotar o Earl, um bom casal que não fuma? O único problema é que meu esposo é doido pelo garoto. Eu amo ele também, mas eu sou mais do tipo prática.

O que você acha Ann? Srª E. R. M."

"Querida senhora, eu acho que um monte de pessoas que ler essa carta vai achar que eu a inventei. É completamente inacreditável que uma mãe colocaria cigarros acima de seu próprio filho. Não apresente sua ideia selvagem à seu esposo. Eu não o culparia se ele decidisse continuar com o pequeno Earl e se livrasse de VOCÊ."

Mães como essa foram libertadas? Elas alcançaram a liberdade? A igualdade? Não. Elas não foram libertas. Elas foram enganadas. Perderam sua verdadeira identidade. Seguiram aquele Flautista do Pecado (4) que tem astuciosamente as levado para longe de seu papel de feminilidade por aquele caminho de erros do qual uma jornada de retorno é difícil e nunca é concluída sem cicatrizes. 

Há como encontrar uma maneira de evitar consequências trágicas como essas, um método onde o pecado é evitado e a justiça entronizada? Talvez um ponto para um novo começo? Deixe-me compartilhar uma antiga verdade que eu vi apresentada de uma maneira mais moderna. 

Uma das mais belas comédias musicais dos últimos anos é Fiddler on the Roof (um violinista no telhado), de Joseph Stein. (5) Ela conta a história de um pai judeu à moda antiga na Rússia que está tentando lidar com a mudança dos tempos trazida a ele à força para casa por suas belas filhas adolescentes. 

A alegria da dança, o ritmo da música, a excelência de todos os atos se desvanecem em sua importância quando o pai fala o que, para mim, torna-se a mensagem do musical. Ele reúne suas amáveis filhas a seu lado e, na simplicidade de seu ambiente camponês, aconselha-as sobre como elas devem pensar o futuro. "Lembrem," ele advertiu, "em Anatevka cada uma de vocês sabem quem são e o que Deus espera que se tornem".

Vocês, amadas irmãs da Igreja, sabem quem são e o que Deus espera que se tornem. Seu desafio é ajudar todos por quem são responsáveis a conhecer  essa verdade. A Sociedade de Socorro desta Igreja, a Igreja do Senhor, pode ser um dos meios para alcançar essa meta.

Desde o início, o Profeta Joseph Smith reconheceu a importância de organizar as mulheres da Igreja "por meio da ordem do sacerdócio". Quando disse isso, o Profeta afirmou: "(...) e agora eu viro a chave em vosso favor, em nome do Senhor, e essa Sociedade se regozijará, e conhecimento e inteligência fluirão de agora em diante." (History of the Church 4:607.)

Ao planejar o currículo para as mulheres da Igreja, temos sido guiados pelas declarações do profeta, bem como pelas instruções providenciadas por aqueles que o sucederam na liderança da Igreja. Temos, com cuidado resoluto, seguido essas orientações:

1. Toda mulher foi investida por Deus com características distintas, dons e talentos para que possam realizar uma missão específica no plano eterno;

2. O sacerdócio é o poder central da Igreja. "O sacerdócio é para o benefício de todos os membros da Igreja. Homens não têm mais direito do que as mulheres sobre as bençãos que emitem por meio do sacerdócio e que acompanham sua posse.” (John A. Widtsoe, Priesthood and Church Government [Deseret Book Company, 1939], p. 83.);

3. O lar é a organização básica para ensinar o indivíduo a andar em retidão perante o Senhor;

4. Serviço compassivo e uma sensibilidade às necessidades de outros são os principais propósitos pelos quais o programa das mulheres foi organizado.

O que os modernistas, mesmo os liberacionistas, esquecem é que as mulheres, além de serem pessoas, também pertencem a um sexo, e com as diferenças no sexo estão associadas importantes diferenças em função e comportamento. Igualdade de direitos não implica identidade de funções. Como o apóstolo Paulo declarou: "(...) nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor."(1 Cor. 11:11)

Reconhecendo a verdade dessa declaração, eu posso alistar para vocês três desafios de nossos tempos: Primeiro, apoie seu esposo; segundo, fortaleça seu lar; terceiro, sirva a seu Deus. 

Apoie seu esposo. Ao falar para missionários, eu frequentemente os aconselho: "Ame seu companheiro. Faça-o parte de tudo o que você faz. Ele pode ser baixo ou alto, magro ou gordo, elegante ou simples, mas ele é o seu companheiro." Acho que não preciso entrar em detalhes sobre essa analogia. Seu marido é seu. Juntos vocês formam uma parceria com Deus. Seu esposo, como um portador do sacerdócio, é o cabeça do lar. Você, a adjutora, não é a cabeça, mas tão importante quanto, é o coração do lar. 

Honre seu sacerdócio, e ele respeitará sua feminilidade. Ambos, esposo e esposa, deveriam apreciar que "a mulher foi tirada do homem, (...) não de seus pés para ser pisoteada, mas de seu lado para ser igual a ele, abaixo de seu braço para ser protegida, e próximo a seu coração para ser amada."  (Matthew Henry)

Seja paciente, seja terna, seja amável, seja atenciosa, seja compreensível, faça o seu melhor para apoiar seu esposo. 

Fortaleça seu lar. Vários escritores do movimento de libertação feminina têm se referido ao ambiente familiar como "aquele gueto chamado lar". Eu respondo: "O lar é o que a mãe faz dele." Lar, que bela palavra em nossa língua, não foi criado para ser um gueto, mas sim um paraíso chamado céu, onde o espírito do Senhor possa habitar.

Muito frequentemente as mulheres subestimam sua influência benéfica. Bem que vocês poderiam seguir a fórmula dada pelo Senhor: "(...) estabelecei uma casa, sim, uma casa de oração, uma casa de jejum, uma casa de fé, uma casa de aprendizado, uma casa de glória, uma casa de ordem, uma casa de Deus." (D&C 88:119)

Em uma casa como essa será encontrada alegria, crianças sorridentes a quem terão sido ensinadas, por preceito e por exemplo, a verdade. Em um lar Santo dos Últimos Dias, os filhos não são simplesmente tolerados, eles são bem vindos; não comandados, mas encorajados; não dirigidos, mas guiados; não negligenciados, mas amados. Nesse lar as crianças vão procurar e obter testemunhos.

Eu reconheço que há momentos quando os nervos da mãe estão gastos, sua paciência exausta, e suas energias consumidas; quando ela diz: Meus filhos não apreciam uma única coisa que eu faço. Eles apreciam você. Uma das questões depois de um estudo sobre magnetismo em uma escola de ensino fundamental foi: O que começa com m e pega as coisas? A resposta óbvia era magnetismo. Porém, mais de um terço dos estudantes responderam mãe.

Não há cena mais tocante ou bela do que uma mãe ajoelhando-se com seu filho ao lado da cama enquanto ela o ensina a orar. Então, levantando-se de seus joelhos, o pequenino é levado com ternura para a cama e recebe seu beijo de boa noite.

Sirva a seu Deus. Há mulheres que falham em suas responsabilidades, que negligenciam a palavra de Deus, usando como desculpa a inatividade e a descrença de um esposo que se desencaminhou. Com tais nosso Pai não está satisfeito, pois elas escondem o dom divino com o qual são investidas, o poder para influenciar para o bem as vidas de seus maridos. Que milagre poderia ser realizado nas fileiras do sacerdócio se cada esposa resolvesse amar o Senhor seu Deus com todo o seu coração, seu poder, mente e força, e a seu próximo com a si mesma. Você não pode servir a seu próximo sem demonstrar seu amor por Deus. 

Sua missão é "Ir, alegrar o solitário, o triste; Ir, confortar o choroso, o cansado; Ir, espalhar boas ações em seu caminho; Oh, tornar o mundo mais brilhante hoje! (“Make the World Brighter,” Deseret Sunday School Songs, 1909, p. 197.) O coração do serviço de solidariedade, um dos credos característicos da Sociedade de Socorro, é doar de si mesmo.

Irmãs, vocês aceitarão esses três desafios: apoiar seu esposo, fortalecer seu lar e servir a seu Deus? Prometo, como servo do Senhor, conforme vocês o fizerem, receberão as bençãos do céu. 

______

Notas:

1. Em seu livro, "A origem da família, da propriedade e do estado" Engels fala sobre a pretensa condição inferior da mulher no lar, duas citações: "A família individual moderna baseia-se na escravidão doméstica, franca ou dissimulada, da mulher" e "O homem apoderou-se também da direção da casa; a mulher viu-se degradada, convertida em servidora, em escrava da luxúria do homem, em simples instrumento de reprodução. Essa baixa condição da mulher, manifestada sobretudo entre os gregos dos tempos heroicos e, ainda mais, entre os dos tempos clássicos, tem sido gradualmente retocada, dissimulada e, em certos lugares, até revestida de formas de maior suavidade, mas de maneira alguma suprimida." 

A perspectiva materialista de Engels e do marxismo desconsidera completamente os objetivos nobres e eternos da constituição da família e avilta o papel divinamente estabelecido da mulher como algo semelhante a escravidão. Compare a visão marxista com a verdade revelada por meio da Proclamação ao Mundo sobre a família: 

"A FAMÍLIA foi ordenada por Deus. O casamento entre o homem e a mulher é essencial para Seu plano eterno. Os filhos têm o direito de nascer dentro dos laços do matrimônio e de ser criados por pai e mãe que honrem os votos matrimoniais com total fidelidade. A felicidade na vida familiar é mais provável de ser alcançada quando fundamentada nos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. O casamento e a família bem-sucedidos são estabelecidos e mantidos sob os princípios da fé, da oração, do arrependimento, do perdão, do respeito, do amor, da compaixão, do trabalho e de atividades recreativas salutares. Segundo o modelo divino, o pai deve presidir a família com amor e retidão, tendo a responsabilidade de atender às necessidades de seus familiares e de protegê-los. A responsabilidade primordial da mãe é cuidar dos filhos. Nessas atribuições sagradas, o pai e a mãe têm a obrigação de ajudar-se mutuamente, como parceiros iguais. Enfermidades, falecimentos ou outras circunstâncias podem exigir adaptações específicas. Outros parentes devem oferecer ajuda quando necessário."


2. Engels afirmou: "Quando os meios de produção passarem a ser propriedade comum, a família individual deixará de ser a unidade econômica da sociedade. A economia doméstica converter-se-á em indústria social. O trato e a educação das crianças tornar-se-ão público; a sociedade cuidará, com o mesmo empenho, de todos os filhos, sejam legítimos ou naturais." 

A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988 com a contribuição de centenas de marxistas, afirma em seu artigo 205: "A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade." O Código Penal Brasileiro prevê a penas de detenção de quinze dias a um mês aos pais que deixarem de "prover à instrução primária de filho em idade escolar." (CP, art. 246)

O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) é ainda mais claro sobre a responsabilidade do poder público pela educação das crianças, destacamos alguns dos artigos onde essa responsabilidade está evidenciada:

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes  (...) à educação.

Capítulo IV
Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer

Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania (...), assegurando-se-lhes:

IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;

Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, (...)

§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

§ 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente.

Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.

Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

III - elevados níveis de repetência."


3. Ver um exemplo de matéria como a citada pelo Élder Thomas S Monson na imprensa da época: http://archives.chicagotribune.com/1970/09/08/page/40/article/motherhood-myth-who-needs-it

4. Uma alusão ao Flautista de Hamelin, dos irmãos Grimm.

5. Trecho, mencionado pelo Élder Monson, do musical Um violinista no telhado:

quarta-feira, 2 de março de 2016

Mídia esquerdista e conservadora unidas contra Trump



Por Ann Coulter
20 de janeiro de 2016

Nunca tivemos uma guerra total contra um candidato como estamos vendo contra Donald Trump. Todos os elementos da mídia nacional estão unidos para pará-lo.

Procuram um falso escândalo com Trump para noticiar, provavelmente de um portal de notícias conservador, antes da convenção de Iowa.

Alguns meses atrás, uma suposta citação de Trump de uma entrevista à revista People em 1998 estava circulando na internet, alegando que Trump disse que se ele se candidatasse para presidente, iria concorrer como um republicano porque os eleitores republicanos são "o grupo mais idiota de eleitores do país. Eles acreditam em qualquer coisa na Fox News. Eu posso mentir e eles vão continuar engolindo isso."

Eu paguei muito para a Nexis[1] e Trump nunca disse qualquer coisa remotamente paracida com isso. O site snopes.com investigou também, e concluiu, da mesma forma, que a citação foi uma fraude. Mas você pode, provavelmente, encontrar algum idiota tuitando isso agora mesmo.